Das vaias à redenção: a passagem de Marquinho no Furacão

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Meia fez primeiro turno abaixo, mas se recuperou na Taça Dirceu Krueger

Em entrevista após o título, Marquinho informou que não ficará no Athletico para a sequência do ano. Com seu ciclo rubro-negro encerrado, vamos recapitular sua trajetória em Curitiba.

 

Atleta mais experiente do grupo de Rafael Guanaes, Marquinho ganhou a chance que precisava para recomeçar a carreira. Após longo período parado em decorrência de uma contusão no joelho, o meia de 32 anos foi escolhido capitão da equipe de Aspirantes para a disputa do Paranaense 2019. Mas nem tudo foram flores.

 

Assim como toda a equipe, o meia recebeu duras críticas durante a Taça Barcímio Sicupira, o primeiro turno estadual. Com resultados péssimos e sem se classificar para as finais, o atleta recebeu até vaias da torcida em plena Arena da Baixada. Porém, a redenção veio no segundo turno. As grandes atuações e gols marcados renderam elogios, com alguns jornalistas o elegendo melhor jogador do campeonato, além da vice artilharia do rural com seis gols. Um deles, inclusive, na final do segundo turno contra o rival Coritiba, que levou a decisão aos pênaltis.

 

Como não será aproveitado pelo técnico Tiago Nunes na equipe principal, Marquinho continuará treinando no CT do Caju enquanto espera oferta de outros clubes. Seu contrato com o Furacão vai até junho.

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