SHONAN BELLMARE: O adversário do Furacão na Final da Levain Cup

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Conheça mais sobre o Shonan Bellmare: clube com 51 anos de tradição no futebol japonês, mas desconhecido entre os brasileiros

Imagine um cenário com o Monte Fuji a noroeste, Tóquio ao norte e litoral ao leste e sul. Assim é a região da cidade de Hiratsuka, sede do clube japonês Shonan Bellmare.

 

O Athletico visitou esta paisagem nesta quarta-feira (07), para disputar a final da Levain Cup contra os japoneses. O Furacão conquistou mais um título ao vencer o jogo por 4×0, com gols de Marcelo Cirino, Rony, Thonny Anderson e Braian Romero.

 

Aproximadamente 15 mil torcedores lotaram o estádio Shonan BMW Hiratsuka para apoiar o time nipônico, mas prevaleceu o favoritismo atleticano.

 

 

Análise Técnica

 

 

            O clube japonês é comandado pelo técnico sul coreano Cho Kwi-Jea e os destaques em campo foram os jogadores:

 

  • Tokac (36). Meia-atacante; Fez um belo gol impedido no primeiro tempo.

 

  • Okamoto (6). Lateral; Aplicou belo chapéu em Rony.

 

  • Matsubara (25). Goleiro; Defendeu dois bons chutes do Rony no primeiro tempo.

 

  • Yamada (10). Meia-Ofensivo; Criou lances de perigo e tabelou bem em algumas oportunidades.

 

  • Brasileiros no elenco: O zagueiro Leandro Freire, com passagem no Paraná, Sport e Vitória e Crislan, ex-jogador do Athletico, entrou no segundo tempo.

 

 

 

A tática do clube japonês é apoiada em posse de bola, entrosamento e condicionamento físico. A formação usada foi a 3-4-3. A ideia era dominar o jogo com posse de bola e chega ao ataque tabelando, mas não foi o que aconteceu.

 

O Athletico venceu o jogo mostrando bom futebol, entrosamento e habilidade. O furacão foi superior ofensivamente e defensivamente. É válido pontuar que o Shonan teve posse de bola relevante, criou oportunidades e ofereceu perigo, mas era inferior ao rubro-negro.

 

Em outras palavras, o clube japonês tem técnica e criatividade com a bola, mas não o suficiente para derrotar a defesa atleticana. E quando enfrentou o ataque rubro-negro, mostrou limitações, cansaço e cedeu com certa facilidade.

 

 

 

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